Radio Arcoense: Anibal Cavaco Silva, Presidente da Republica Portuguesa, enviou condolências ao Imperador Akihito pelas vítimas do terramoto e do tsunami que atingiram o Japão

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O Presidente da República enviou uma mensagem de condolências ao Imperador Akihito pelas vítimas dos trágicos efeitos do terramoto e do tsunami que atingiram o Japão.

É o seguinte o teor da mensagem de condolências do Presidente Aníbal Cavaco Silva:

“Majestade,

Ao tomar conhecimento dos trágicos efeitos do violento terramoto e tsunami que atingiram o Japão, quero transmitir a Vossa Majestade e ao Povo japonês, em nome do Povo Português e no meu próprio, os sentimentos do nosso profundo pesar e a expressão da nossa muito sentida solidariedade.

Nestes momentos difíceis, o nosso pensamento está, em particular, com as famílias das vítimas e com todos aqueles que sofreram perdas irreparáveis, a quem pedimos a Vossa Majestade se digne transmitir as nossas mais sinceras condolências.

Aníbal Cavaco Silva”

Radio Arcoense/Lusa-Venezuela: Emigrante reencontra no Facebook filha desaparecida há 12 anos nas enxurradas de Vargas

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Caracas, 25 fev (Lusa) – Doze anos depois das enxurradas que destruíram parcialmente o estado de Vargas (a norte de Caracas), a portuguesa Lucinda Nunes reencontrou, através do Facebook, a filha dada como desaparecida em dezembro de 1999, quando tinha 10 anos de idade.

“Estou feliz, feliz não, superfeliz, já tenho a minha filha, graças a Deus que tudo lhe devo. Encontrei-a por sorte no Facebook, num dia em que procurava uma pessoa, e na emoção telefonei para um irmão em Portugal que constatou as semelhanças. Ele pediu-lhe amizade, estabeleceu contacto e soube que ela era vítima de Vargas, mas não se lembrava de nada”, disse a emigrante natural do Arco da Calheta, Madeira.

Lucinda Nunes, explicou, em declarações à Agência Lusa, que a filha, Angely Sofia Nunes, “tem agora 22 anos, estava até há poucos dias numa instituição para adolescentes” em Caracas. “O tribunal autorizou que viesse viver comigo para iniciar um processo de adaptação.”

Garantindo que as duas se dão muito bem, Lucinda Nunes precisou que aguardam o resultado de provas de ADN feitas pela polícia venezuelana e que algumas características físicas foram determinantes para a decisão do tribunal de permitir que a jovem, que é conhecida por outro nome, fosse viver com ela.

O caso, que mereceu há 12 anos a atenção dos ex-secretários de Estado das Comunidades Portuguesas, Rui de Almeida (PS) e José Cesário (PSD), remonta à noite de 15 para 16 de dezembro de 1999, quando chuvas torrenciais provocaram deslizamentos em quase 80 quilómetros de zona costeira do Estado de Vargas. As regiões mais afetadas foram Los Corales e Carmem de Úria, esta última declarada inabitável e hoje reduzida a escombros.

A casa onde a família de Lucinda Nunes, em Carmem de Úria, desapareceu, sobrevivendo apenas um familiar dela e, ao que se sabe agora, também a sua filha.

Três meses mais tarde, a portuguesa viu a filha numas imagens de televisão, foi a um programa e mostrou uma foto, tendo sido informada por um telefonema que a luso-descendente esteve no Quartel de Paramacay, na altura da tragédia.

Depois de pedir a intervenção a Portugal para recuperar a filha, dizendo que estaria em casa de uma professora com familiares militares, cujos cargos que ocupavam alegadamente dificultavam a sua recuperação, Lucinda Nunes viajou, em outubro de 2001, à Madeira, onde se encontrava de visita o Presidente Hugo Chávez, a quem pediu ajuda.

Chávez disse então que conhecia este caso e garantiu que as autoridades venezuelanas investigavam possíveis pistas do paradeiro da criança.

Pouco depois uma equipa da Polícia Técnica Judiciária iniciou uma investigação e, em junho de 2006, fontes da Direção de Inteligência Militar confirmaram, conjuntamente com outros corpos policiais, uma operação de vigilância a várias pessoas para localizar a menina.

O caso foi ainda tema de um pedido de apoio junto do então presidente da Assembleia Nacional, William Lara, em fevereiro de 2002.

Não existem dados oficiais sobre o número de portugueses mortos nas enxurradas de Vargas, mas segundo fontes da comunidade terão morrido uma centena, 44 dos quais na localidade de Cármen de Úria. A comunicação social local avançou para um número total de vítimas mortais de 100 mil pessoas, que foi depois corrigido pelas autoridades para mais de 10 mil.

Foram feitas 600 denúncias de pessoas desaparecidas, entre elas 119 crianças, 14 das quais luso-descendentes.

Além dos cartazes colados em vários locais, e em autocarros foram publicadas fotografias nos pacotes de leite.


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Radio Arcoense/Lusa-Venezuela: Taxa de homicídios é de 48 por cada 100 mil habitantes

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Caracas, 09 fev (Lusa) – O ministro venezuelano do Interior e Justiça, Tareck El Aissami, revelou terça-feira no parlamento que o país regista 48 homicídios por 100 000 habitantes e vincou que o Governo “não subestima” o problema da insegurança.

“A taxa, na Venezuela, é de 48 homicídios por 100.000 habitantes e continua a ser alta porque está acima da média na América Latina. Essa é a verdade, com números oficiais”, disse.

A resposta de Tareck El Aissami teve lugar depois de o deputado William Barrientos, da oposição, instar o ministro do Interior e Justiça a demitir-se “por fracassar” no combate à insegurança no país.

Segundo Tareck El Aissami, a situação da criminalidade venezuelana “é tão complexa que não pode ser solucionada apenas pelo Governo Nacional”, e exige a participação de todos os setores do país.

“Não se trata de censurar os fatos, mas procurar as causas e dar uma resposta integral”, frisou ao sublinhar que “uma só vítima é suficiente para comprometer (o Governo) em procurar soluções para o problema da insegurança”.

Tarek El Aissami acrescentou ainda que 75 por cento dos 10 421 homicídios que em 2010 ocorreram na Venezuela, registaram-se em nove dos 24 Estados que compõe o país.


*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***



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